Entenda a importância do desenvolvimento infantil para a fase adulta

desenvolvimento infantil

O desenvolvimento infantil acontece progressivamente, desde os primeiros anos de vida até se encerrar a infância. Assim que a criança nasce, ela aprende e absorve conhecimento a todo instante. E tudo que ela conhece é armazenado em um espaço específico na memória.

Essa “caixinha” de memória que é construída desde os primeiros anos de vida reflete na vida adulta. Por esse motivo, o desenvolvimento infantil integral e saudável é fundamental para termos adultos inteligentes, articulados e com habilidades motoras e cognitivas bem estruturadas.

Apesar da importância do desenvolvimento infantil, ele é complexo e costuma gerar muitas dúvidas nos responsáveis e professores. Se você está interessado em saber mais sobre esse assunto, está no lugar certo. A seguir, falaremos sobre o que é o desenvolvimento infantil, a importância de apostar em um crescimento saudável e os benefícios que isso traz à vida adulta. Acompanhe!

O que é o desenvolvimento infantil?

O desenvolvimento infantil diz respeito a uma sequência de aprendizagens que acontecem de forma progressiva desde antes do nascimento até a fase adulta. Durante esse processo, aspectos cognitivos, motores e emocionais estão interligados e trabalham em conjunto para o desenvolvimento humano.

Muitas pessoas confundem isso com o crescimento. Entretanto, o segundo está relacionado apenas à altura do indivíduo, por exemplo. Já o desenvolvimento infantil abrange diferentes áreas e partes do organismo, correspondendo à formação do ser humano como um todo.

As teorias do desenvolvimento infantil

Existem diversas teorias que explicam o desenvolvimento na infância. Algumas das mais famosas são as criadas pelos teóricos Jean Piaget e Lev Vygotsky. Confira a seguir um pouco sobre cada uma delas.

Jean Piaget

Jean Piaget foi um psicólogo, biólogo, filósofo e estudioso suíço que viveu entre 1896 e 1980. No período em que trabalhou em uma escola, Piaget acompanhou a forma como as crianças se comportavam e respondiam aos professores. Além disso, ele observou o comportamento dos seus próprios filhos e como eles se desenvolviam.

Devido a essa oportunidade, Piaget criou a sua teoria de desenvolvimento infantil. Nela, o teórico nos diz que a criança aprende sempre que interage com o meio e é colocada fora da sua zona de conforto. Por esse motivo, é necessário que ela seja exposta constantemente a atividades desafiadoras, que provoquem desequilíbrios.

A partir desse desequilíbrio, a criança assimila uma nova informação, acomoda essa informação no cérebro e cria esquemas ou modifica algum já existente. Por fim, ela equilibra essa nova informação, que passa a fazer parte do seu conhecimento.

Para que todo esse processo aconteça, Piaget acredita que a criança deve poder explorar e descobrir constantemente. É a partir dessa ideia que surge a teoria construtivista, que nos diz que o aprendizado é construído pelo aluno. Para tanto, o adulto responsável deve estimular e preparar o ambiente.

Lev Vygotsky

Vygotsky nasceu na Bielo-Rússia e viveu entre os anos de 1896 a 1934. Ele foi um psicólogo, cientista, antropólogo, filósofo, pedagogo e professor universitário. Seus estudos mudaram a perspectiva do desenvolvimento da criança.

Antes dele, outros teóricos defendiam diferentes teorias, como a inatista, que nos diz que o conhecimento nasce com a pessoa. Vygotsky acredita que o desenvolvimento infantil é resultado da interação social da criança com outras pessoas, principalmente com um adulto ou uma criança mais experiente.

Para Vygotsky, a escola é um lugar repleto de aprendizado e propício para o desenvolvimento infantil. Entretanto, o pensador acredita que não é somente com o professor que as crianças adquirem conhecimento. Para ele, a aprendizagem é uma atividade conjunta, que acontece por meio das relações sociais e com o meio.

A metáfora das cordas e do aprendizado

Além das teorias de Piaget e Vygotsky, que retratam bem o desenvolvimento infantil, há a metáfora das cordas e do aprendizado, que nos diz como as crianças adquirem conhecimento e aprendem.

A metáfora tem como objetivo dizer que o desenvolvimento humano está todo interligado. Ou seja, não é possível aprender apenas aspectos cognitivos, por exemplo. Quando há um novo conhecimento, a pessoa absorve os fatores cognitivos, sociais e físicos.

Para explicar essa ideia, há a comparação com a corda. O conhecimento, assim como a corda, precisa estar bem entrelaçado para acontecer e não se desfazer. Apenas um fio, sozinho, não tem a capacidade de formar uma corda.

Quais são as etapas do desenvolvimento infantil?

Agora que você já sabe o que é o desenvolvimento infantil e conheceu algumas das principais teorias sobre o assunto, chegou o momento de entender quais são as etapas do desenvolvimento da criança.

Como vimos, essas etapas estão interligadas e precisam estar juntas para serem fortes (assim como os fios da corda). Quando todas as áreas do desenvolvimento infantil estão conectadas, há o que chamamos de desenvolvimento pleno.

Marcos do desenvolvimento

Apesar de não serem etapas propriamente ditas, os marcos de desenvolvimento infantil são muito importantes. Eles dizem respeito a habilidades que os bebês e as crianças devem adquirir em determinados períodos da vida.

No primeiro mês de vida, por exemplo, os bebês devem ser capazes de reagir ao som, elevar a cabeça, observar um rosto e manter as pernas e braços flexionados e a cabeça lateralizada.

Cada mês é composto por marcos específicos. Além deles, há ainda os mais esperados que os bebês façam, que são:

  • sentar, que é esperado até os 6 meses;
  • engatinhar, que deve acontecer entre 8 a 12 meses. Alguns bebês podem não engatinhar e andar direto;
  • andar a partir de 1 ano;
  • falar a partir de 1 ano e 4 meses.

Desenvolvimento cognitivo

O desenvolvimento cognitivo da criança diz respeito a todo o processo de aquisição de conhecimento. Ele envolve todas as outras áreas, como o desenvolvimento físico, linguístico e socioemocional. Por esse motivo, vamos começar as etapas do desenvolvimento por ele.

Basicamente, os processos cognitivos são: a percepção, a atenção, a memória, o pensamento, a comunicação e a absorção de conhecimento.

A teoria mais famosa e mais utilizada para explicar o desenvolvimento cognitivo é a proposta por Jean Piaget. Como vimos, ela conta com quatro etapas. Neste tópico, vamos entender sobre cada uma delas.

Estágio sensório-motor

O estágio sensório-motor é a primeira fase do desenvolvimento cognitivo infantil. Ela acontece desde o nascimento até a criança completar dois anos. Nessa etapa, os pequenos vivem o momento presente, sem ter noção do ontem ou do amanhã.

Além disso, eles se conectam com o mundo por meio de ações sensoriais. Por esse motivo, tudo que existe para ela é aquilo que consegue tocar ou ver. Os bebês de 0 a 2 anos também utilizam como ferramenta principal ações motoras para solucionar seus problemas. Eles apontam, coçam os olhos, chamam etc.

Estágio pré-operatório

A fase pré-operatória acontece dos 2 aos 7 anos. Nessa etapa, as crianças passam a pensar mais e criar conexões para desenvolver futuramente o raciocínio lógico. Esse período é marcado pelo início do desenvolvimento da linguagem. As crianças passam a associar de forma mais assertiva as palavras correspondentes a objetos, pessoas ou lugares.

Na parte da expressão, os pequenos falam o que vem à mente, sem considerar o outro. Além disso, o estágio pré-operatório tem um grande marco: o egocentrismo. É normal a criança querer tudo para ela e não se colocar no lugar do outro.

Estágio operatório concreto

O estágio operatório concreto vai dos 7 aos 11 anos de idade. Nessa fase, a criança já entende como funciona a vida, consegue compreender o seu lugar no mundo e se colocar no lugar do outro. Essa etapa é marcada pela curiosidade constante — os pequenos tendem a perguntar o porquê de tudo.

O desenvolvimento dos valores é iniciado e o pensamento e o raciocínio passam a ser mais trabalhados. Entretanto, ainda nessa idade é comum que eles não consigam raciocinar com coisas abstratas. Grande parte das crianças ainda precisa do concreto para entender o que está sendo proposto.

Estágio operatório formal

O estágio operatório formal é a última etapa do desenvolvimento cognitivo proposta por Piaget. Ela acontece dos 12 anos em diante e é marcada pela capacidade do raciocínio abstrato. Além disso, as crianças passam a ser capazes de entender as relações de causa e efeito e criar hipóteses ao desenvolverem o pensamento hipotético-dedutivo.

Desenvolvimento físico

Quando uma criança nasce, é esperado que ela atinja marcos de desenvolvimento infantil em determinadas idades. Um bebê, por exemplo, deve aprender a sentar, engatinhar, andar e falar preferivelmente em períodos preestabelecidos.

Gallahue criou um modelo de desenvolvimento motor infantil que é muito seguido até hoje. Ele representa a sua ideia por meio de uma ampulheta que é preenchida a partir de três fatores: hereditários, sociais e ambientais. Ou seja, todos esses pontos tendem a influenciar o desenvolvimento da criança.

Confira as etapas do desenvolvimento motor para Gallahue:

  • fase motora reflexiva (0 a 1 ano) — reflexos, movimentos involuntários, processamento das informações e movimentos voluntários;
  • fase motora rudimentar (1 a 2 anos) — inibição dos reflexos e controle maior sobre movimentos realizados;
  • fase motora fundamental ou estágio inicial (2 a 3 anos) — realização de habilidades motoras fundamentais, como correr, saltar, girar etc.;
  • fase motora fundamental ou estágio elementar (4 a 5 anos) — aumento da coordenação e movimentos exagerados;
  • fase motora fundamental ou estágio maduro (6 a 7 anos) — realização de gestos controlados e coordenados. É necessário estímulo nessa etapa para que as crianças consigam continuar se desenvolvendo;
  • fase motora especializada (7 a 14 anos) — movimentos são refinados e passam a ser utilizados em atividades cotidianas.

Desenvolvimento linguístico

O desenvolvimento linguístico é essencial para a comunicação do indivíduo. Por meio da linguagem, a criança aprende a socializar e a se comunicar. E essa interação acontece pela pronúncia de sons e pela fala.

Antes mesmo de pronunciar as primeiras palavras, os bebês são capazes de se expressar utilizando a linguagem. Essa habilidade bem desenvolvida é essencial na vida adulta, uma vez que permite uma melhor expressão e articulação durante conversas, apresentações, reuniões etc.

Veja a seguir as etapas do desenvolvimento linguístico, conforme a idade da criança:

  • 1 mês — o choro é a principal forma de expressão utilizada pelos bebês;
  • 2 meses — os bebês começam a variar os sons emitidos, começam a sorrir e distinguem os sons das letras;
  • 6 aos 9 meses — os bebês balbuciam sílabas como “mama, baba”;
  • 9 a 10 meses — nessa fase se inicia a linguagem gestual;
  • 12 a 13 meses — começam a falar as primeiras palavras;
  • 18 meses — o vocabulário da criança já está em torno de 30 palavras;
  • 18 a 24 meses — nessa etapa, há um grande aumento do vocabulário. Ao final dos 24 meses a criança conhece aproximadamente 320 palavras.

Desenvolvimento socioemocional

O desenvolvimento socioemocional diz respeito ao desenvolvimento das crianças considerando os aspectos sociais e emocionais. Essa área do desenvolvimento se preocupa em a criança aprender a lidar com emoções, valores e consciência social.

Apesar de estar muito ligada ao desenvolvimento cognitivo, a área socioemocional ganha um espaço para si, uma vez que as competências desenvolvidas por ela são essenciais para o desenvolvimento do ser humano e serão refletidas durante toda a vida adulta.

As habilidades socioemocionais mais importantes desenvolvidas durante a infância são:

  • autoconhecimento e percepção de que o bebê é uma pessoa primeiro diferente de todos os outros, e depois diferente da mãe;
  • autocontrole;
  • consciência social e o se colocar no lugar do outro;
  • desenvolvimento de relacionamentos;
  • tomada de decisão consciente e responsável.

Qual é a importância do desenvolvimento infantil saudável?

Os primeiros anos de vida de uma pessoa são essenciais para o seu desenvolvimento. Quanto melhor for essa evolução física, motora, social, emocional e intelectual, mais saudável essa criança será na fase adulta.

Durante a infância, o cérebro trabalha muito para armazenar todos os tipos de informações. Cores diferentes, texturas, cheiros, barulhos, vozes, ações motoras e tudo o que uma criança vivencia é guardado na caixa de memória infantil.

Para processar tudo isso, o cérebro faz aproximadamente 1 milhão de sinapses por segundo —conexões entre os neurônios. Quanto mais estímulos e interações as crianças tiverem, maior é o número de sinapses e maior será essa caixa de recordações.

No futuro, quando precisar usar alguma dessas informações armazenadas na infância, o cérebro não precisa realizar todo o processamento do zero. Ele simplesmente busca no lugar já guardado. Esse acesso à informação armazenada na memória de longo prazo permite que o adulto consiga melhores respostas para situações do cotidiano.

Como ele pode ser benéfico na fase adulta?

O desenvolvimento infantil saudável reflete diretamente no adulto, uma vez que ele é o resultado de todos os anos vividos, desde a infância até a velhice.

Por exemplo, pessoas que durante o seu desenvolvimento não foram expostas ao sal até um ano e açúcar até os dois anos, conforme recomenda a Sociedade Brasileira de Pediatria, têm menores chances de desenvolver hipertensão arterial e diabetes.

Do mesmo modo, crianças que desenvolveram uma boa coordenação motora fina durante os primeiros anos de vida vão ter facilidade para desenhar e escrever no futuro. Isso vale também para a aptidão física, a prática de esportes, a alimentação, o desenvolvimento da linguagem etc.

Como incentivar um desenvolvimento infantil saudável?

Agora que você já sabe a importância do desenvolvimento da criança, chegou o momento de entender como incentivar um desenvolvimento infantil saudável. Confira as estratégias que podem ser colocadas em prática a seguir.

Alimentação

O primeiro item que deve ser cuidado com carinho na infância é a alimentação. Quanto mais variada ela for nos primeiros anos de vida, maiores são as chances de o adulto se alimentar bem, ser saudável e se manter afastado de doenças crônicas.

Os pratos dos pequenos precisam conter os cinco grupos alimentares: carboidratos, verduras, leguminosas, proteínas e legumes). Além disso, não é indicado colocar sal na comida até um ano ou açúcar até dois. Depois dessa idade, ainda é recomendado o consumo desses condimentos com moderação. Fritura, gordura e alimentos ultraprocessados merecem ser evitados.

Coordenação motora fina

A coordenação motora fina é um dos fatores que devem ser incentivados na infância e que têm reflexo na vida adulta. É que muitas profissões dependem da coordenação fina, como algumas áreas da Medicina ou Engenharias.

A escola costuma trabalhar muito a questão da coordenação quando propõe que as crianças façam desenhos, pinturas e produzam trabalhos com as mãos. Em casa, os responsáveis também podem incentivar a desenvolver essas habilidades. Existem muitos jogos e brincadeiras que ajudam, como o jogo de varetas e todos os que envolvem papel, caneta, lápis ou giz de colorir.

Coordenação motora grossa

O bom desenvolvimento da coordenação motora grossa também reflete em um adulto saudável. Aprender a agachar, girar, saltar, correr e até mesmo caminhar da forma correta previne condições ruins no futuro como lesões, dores nas costas etc.

Para trabalhar a coordenação motora grossa na infância, é preciso incentivar que a criança brinque livremente. Antigamente, era natural que os pequenos se movimentassem a todo tempo. Eles brincavam muito mais na rua.

Hoje, com a insegurança e o avanço das tecnologias, o brincar ao ar livre foi dando lugar a jogos eletrônicos. Por isso, o desenvolvimento da coordenação motora grossa, muitas vezes, fica comprometido. É preciso incentivo constante dos responsáveis e um olhar atento da escola.

Prática esportiva

Incentivar a prática esportiva desde a infância é uma excelente forma de termos adultos saudáveis no futuro. Grande parte das pessoas que começam a jogar alguma modalidade nos primeiros anos de vida tendem a “tomar gosto” pela prática esportiva.

Como consequência, temos adultos com uma boa aptidão física, que sentem prazer em se movimentar. E eles costumam continuar a praticar a sua modalidade favorita com algum grupo de amigos. Além de cuidar da parte física, esse hábito ainda é positivo para a saúde mental.

Socialização

Permitir que a criança socialize é fundamental para termos adultos bem articulados no futuro. Essa área do desenvolvimento costuma ser uma das mais complicadas para os pais ou responsáveis, uma vez que não depende apenas de eles estarem presentes.

É preciso permitir que a criança conviva com outras pessoas. E a escola é a ferramenta ideal para que a socialização aconteça. Por isso, crianças pequenas que ainda não frequentam a escola por escolha da família também podem ter momentos de socialização em sua rotina.

Os adultos responsáveis precisam levá-las a parques ou a lugares em que elas possam conviver com outras crianças. Isso porque a socialização na primeira infância ajuda no desenvolvimento linguístico e cognitivo.

Quais fatores podem influenciar o desenvolvimento?

Existem fatores que podem influenciar para que o desenvolvimento infantil possa ser realizado da melhor forma possível. A seguir, separamos alguns dos principais deles para que você conheça. Confira!

Escola

O primeiro fator que influencia no desenvolvimento é a escola. Dentro dela, as crianças têm a oportunidade de conviver com outras. Isso permite que aconteçam aprendizagens constantes, principalmente entre crianças mais novas e mais velhas.

Além disso, a socialização é bastante incentivada quando uma criança inicia na escola. Ela faz amizades, precisa lidar com problemas e encontrar soluções para eles.

Família

A família também tem um papel decisivo no desenvolvimento saudável da criança. Os pais e os adultos mais próximos precisam estar presentes na vida dos pequenos, incentivando os seus avanços, amenizando os medos e apostando na capacidade e nas habilidades deles.

Filhos de pais presentes tendem a ter um melhor desempenho durante o seu desenvolvimento, por exemplo. A falta de atenção e afeto pode retardar alguns marcos importantes.

Amizades

As amizades são um dos fatores que podem influenciar (e muito) no desenvolvimento de um ser humano. É que as crianças costumam se envolver e querer fazer o que os amigos também fazem.

Se elas têm amigos que gostam de correr e brincar de “pegar”, por exemplo, é provável que também gostem dessa movimentação e desenvolvam de uma forma boa a coordenação motora grossa. Amigos que desenham juntos trabalham a coordenação fina e assim por diante.

Crianças que não convivem com outras acabam desenvolvendo as áreas de maior interesse delas próprias. Apesar de não ser ruim, algumas outras áreas podem ficar comprometidas. Por isso, ter amigos e conviver com os colegas é ótimo na infância.

O desenvolvimento infantil acontece somente uma vez na vida e, como vimos, tem reflexo direto na vida adulta. Por esse motivo, ele precisa ser o mais rico possível. Para que a criança consiga crescer de forma saudável, é bom haver uma ação conjunta de incentivo por todos os adultos responsáveis que convivem com ela, além da escola.

Gostou de aprender um pouco mais sobre o desenvolvimento infantil? Agora que você já sabe como funciona o desenvolvimento da criança, que tal saber um pouco mais sobre o assunto? Confira este post especial sobre o desenvolvimento da criança leitora!

As informações contidas neste material se fundamentam em estudos psicológicos da criança e servem de base para ajudar com o seu desenvolvimento e educação. Os resultados de tais métodos podem variar de acordo com cada criança, pois dependerão de aspectos individuais e sociais.

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