Os resultados que as crianças conseguem alcançar em seu processo de aprendizado podem variar. Afinal, eles dependem muito da forma como os educadores decidem trabalhar os conteúdos curriculares na escola. Por isso, é fundamental conhecer as diversas metodologias de ensino existentes. Assim, conseguirá escolher o melhor caminho a ser seguido na instituição de ensino.
As possibilidades variam de acordo com o método utilizado. Há os mais convencionais, que já são amplamente adotados pelas escolas, até outros mais modernos, incluindo o uso de novas tecnologias. Independentemente da metodologia educacional adotada, o importante é saber como colocá-la em prática. O objetivo é obter o melhor rendimento possível do processo de ensino-aprendizagem.
Pensando nisso, desenvolvemos um guia completo sobre as principais metodologias de ensino que todo educador precisa conhecer. Além disso, trouxemos algumas dicas para implementá-las. Tem interesse nessas informações? Então, é só continuar a leitura deste post!
Quais são as diferentes metodologias de ensino?
Perceber que seus alunos estão conseguindo absorver os conteúdos curriculares é uma grande satisfação, não é mesmo? Ainda mais quando isso envolve o desenvolvimento da coordenação motora, a capacidade de memorização e criatividade, entre outras habilidades. Afinal, elas são imprescindíveis em todos os contextos, não apenas na escola.
Estimular o aprendizado é uma importante missão para os educadores. E as metodologias de ensino são suas aliadas nesse processo. Logo, conhecer os princípios de cada uma é o primeiro passo para avaliar quais são as melhores estratégias a serem adotadas com a turma.
A seguir, confira as principais metodologias de ensino em destaque no cenário educacional.
Metodologia tradicional
Como o próprio nome indica, essa é a metodologia educacional encontrada com mais facilidade nas escolas de todo o Brasil. Ela surgiu na Europa, no século XVIII, em meio ao contexto do movimento iluminista e sua busca pela difusão do conhecimento. No nosso país, a metodologia tradicional chegou ao nosso país no fim do século XIX.
Nesse método, o grande foco é a universalização da educação por meio de uma base de conhecimentos estabelecida. Ela não é exatamente aberta à inovação. Isso significa que os conteúdos transmitidos são padronizados, partindo sempre de informações consolidadas no meio científico. São aquelas encontradas em apostilas e outros materiais didáticos prontos.
Esses conhecimentos são transmitidos em aulas expositivas. Ou seja, o professor explica os conteúdos verbalmente e passa exercícios que visam ajudar a absorver as informações. O papel do aluno é apenas acompanhar as aulas e obter boas notas nos exames. Eles são realizados periodicamente e servem para avaliar o nível do aprendizado.
Caso o desempenho do aluno fique abaixo do esperado, atividades e provas de recuperação dão uma nova oportunidade de atingir um resultado satisfatório. Quando isso não adianta, a solução é fazê-lo repetir de ano. Vale ressaltar que, especialmente para crianças com dificuldades de aprendizagem, a rigidez dessa estratégia pode ser bastante prejudicial.
Na sala de aula, existe uma relação hierárquica rígida entre professores e alunos. O professor é uma autoridade a quem os alunos devem obedecer e podem ser punidos se desrespeitarem as regras. Nesse cenário, uma sala de aula silenciosa é considerada uma boa classe.
Tudo isso faz com que o docente ocupe uma posição de protagonismo no processo de ensino-aprendizagem. É como se fosse o único grande detentor do conhecimento. Os alunos, por sua vez, permanecem passivos, devendo apenas ouvir e obedecer, sem haver um incentivo ao pensamento crítico.
A metodologia tradicional é bastante focada na memorização de conhecimentos padronizados para obtenção de boas notas. Assim, é possível dizer que ela funciona bem em um sistema educacional voltado para a realização de vestibulares para ingressar na universidade. No entanto, o método também é alvo de críticas de muitos educadores que o consideram ultrapassado.
Metodologia freiriana
A metodologia freiriana é bem mais recente do que a tradicional. Ela foi desenvolvida nos anos 1960 pelo filósofo e educador pernambucano Paulo Freire. O intelectual criou esse método com foco na educação de jovens e adultos. A partir dele, Paulo Freire conseguiu o notável feito de alfabetizar 300 adultos em apenas 45 dias.
O filósofo inovou ao não utilizar as cartilhas de alfabetização convencionais e colocar o diálogo como um fator essencial no processo de aprendizagem. A metodologia se baseia em 3 etapas principais, que destacamos aqui. Confira!
Investigação
Nessa primeira etapa, o educador considera o contexto em que o aluno vive. Dessa forma, ele analisa quais são os temas centrais da sua vida para identificar palavras que fazem parte das suas experiências. As aulas, então, são planejadas em torno dos temas e palavras relevantes para os alunos.
Tematização
Em conjunto, educadores e alunos buscam compreender o que significam os temas escolhidos na fase anterior. Para isso, os docentes associam as palavras com situações que são comuns na vida dos alunos. Essa etapa os ajuda a formar uma consciência sobre o mundo ao seu redor.
Problematização
Na parte final, os alunos desenvolvem uma visão crítica sobre o contexto social em que vivem. Aqui, é fundamental deixar de lado a visão “mágica” de mundo que costumavam ter. Os educadores ainda os incentivam a procurar soluções para os problemas identificados, buscando transformar a realidade em que vivem.
Em sua época, ao lidar com trabalhadores que atuavam como cortadores de cana-de-açúcar, Paulo Freire utilizou palavras como “plantação”, “feira”, “enxada” e “tijolo”. Desse jeito, os alunos conseguiram assimilar as letras e sons com mais facilidade, já que esses termos faziam parte da sua rotina.
Uma característica marcante dessa metodologia de ensino é a valorização do conhecimento prévio do aluno, que é o protagonista do processo de ensino-aprendizagem. O professor, por outro lado, atua como um mediador que auxilia os alunos a desenvolverem o pensamento crítico. E mais, a se tornarem agentes transformadores da sociedade por meio do conhecimento.
Metodologia sociointeracionista
A metodologia sociointeracionista teve origem no início do século XX, com o psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky. Para ele, o contexto sociocultural em que uma pessoa está inserida reflete diretamente no seu desenvolvimento e aprendizado. Assim, cada indivíduo é resultado das interações com outras pessoas e com o meio em que vive.
Nessa abordagem, os estudantes são estimulados a trabalharem em grupo. Esse método ajuda a desenvolver relacionamentos interpessoais e habilidades socioemocionais, como criatividade, proatividade e pensamento crítico. Há bastante interação social, possibilitando a troca de opiniões e a colaboração nas atividades escolares.
Outro aspecto que merece destaque é a valorização do histórico cultural e social do aluno. É um fator relevante não só no seu desenvolvimento, mas também nos dos outros. Seus valores são respeitados e contribuem para o aprendizado dos colegas. Eles são protagonistas da própria aprendizagem e aprendem com os outros a partir das suas interações.
Um conceito interessante presente na metodologia sociointeracionista é o da zona de desenvolvimento proximal. Trata-se de propor dois tipos de atividades aos alunos. As primeiras são condizentes com as que eles já conseguem fazer por conta própria. Já as segundas são as que os alunos têm potencial de realizar com a ajuda de alguém, inicialmente, e depois sozinhos.
Nesse sentido, o professor não é a única pessoa que pode auxiliar no processo de aprendizagem. Os alunos podem aprender uns com os outros quando têm a oportunidade de interagir com crianças em diferentes fases de desenvolvimento.
Porém, isso não significa que o professor não tem um papel fundamental nesse processo. Afinal, o educador é quem deve identificar o que os alunos conseguem fazer sozinhos e em grupo. Além disso, entender até que ponto eles conseguem ir de uma forma ou de outra. Definir as atividades e orientá-las, guiando todo o processo, também faz parte do seu trabalho.
Como a infância é o ponto de partida da construção do conhecimento, essa é uma metodologia que pode ser aplicada nessa fase. Com isso, ela é a escolhida de muitas escolas.
Metodologia logosófica
A metodologia educacional logosófica foi desenvolvida pelo pedagogo argentino Carlos Bernardo González Pecotche — ou simplesmente Raumsol, seu pseudônimo — na década de 1930. Esse é um método que valoriza bastante o autoconhecimento, visando preparar as pessoas para um mundo melhor.
Isso significa que tanto alunos quanto professores passam por um processo de evolução que leva ao auto-aperfeiçoamento. O conhecimento e o afeto são as forças nas quais se baseiam essa metodologia. O objetivo é desenvolver a sensibilidade humana, fazer as pessoas terem mais convicção para tomar decisões e encontrarem a felicidade dentro de si mesmas.
Na sala de aula, a turma não pode ser muito grande. Afinal, é imprescindível que os educadores consigam acompanhar os alunos de perto e observar seu desenvolvimento — inclusive no aspecto moral e mental. O foco do professor precisa ir além de formar alunos capazes de passar no vestibular e pensar na sua formação como seres humanos.
Nesse processo, a família também tem uma participação essencial. O seu papel é complementar os ensinamentos da escola, ao mesmo tempo em que a instituição complementa os ensinamentos da família. É um trabalho em conjunto na busca da descoberta e da compreensão do significado da vida.
Na metodologia logosófica, os erros não resultam em punições, mas, sim, em reflexões. Nesse caso, escola, aluno e família analisam o problema em busca de uma solução. O diálogo é uma característica importante, assim como a convivência respeitosa e a empatia. Com isso, é possível reduzir a incidência de conflitos no ambiente escolar.
Metodologias ativas
As chamadas metodologias ativas de aprendizagem são uma tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no cenário educacional. Elas começaram a surgir nos anos 1980 como uma alternativa à metodologia tradicional. Como vimos, ela gira em torno de aulas expositivas por parte do professor, enquanto os alunos têm um papel de passividade na educação.
Nas metodologias de ensino ativas, por outro lado, os estudantes ocupam o protagonismo no processo de ensino-aprendizagem. O professor não é considerado um detentor do saber, mas, sim, um orientador que auxilia os alunos na construção do conhecimento.
Essa metodologia educacional é resultado de estudos comportamentais como os do psiquiatra norte-americano William Glasser. Ele desenvolveu a teoria da pirâmide de aprendizagem. Segundo essa teoria, os estudantes aprendem mais facilmente por meio de discussões sobre os temas e da prática de exercícios para fixar conteúdos. Ela considera também o ato de ensinar a outras pessoas.
Nessa pirâmide, métodos tradicionais são considerados menos eficazes. Alguns exemplos são: leitura, escrita e observação — como quando os alunos simplesmente assistem às explicações do professor durante a aula. Já as metodologias ativas conseguem fazer com que os estudantes se engajem no próprio processo de aprendizagem. Assim, eles alcançam melhores resultados.
A seguir, confira algumas das principais estratégias adotadas nessa metodologia.
Aprendizagem baseada em projetos
Essa técnica coloca os alunos para tentarem resolver desafios propostos pelo professor. Para tanto, eles precisam levantar hipóteses, fazer pesquisas e colocar em prática as possíveis soluções até encontrar uma resposta satisfatória.
A aprendizagem baseada em projetos ajuda a desenvolver não só o pensamento crítico. Ela também auxilia no desenvolvimento da curiosidade e do perfil investigativo dos estudantes. A função do professor é orientar com colaborações pontuais em forma de feedbacks construtivos. Também, permitir que os alunos descubram por si mesmos a melhor solução.
Aprendizagem baseada em problemas
Essa estratégia é muito parecida com a aprendizagem baseada em projetos, mas sem o lado prático da atividade. Assim, ela foca apenas na parte teórica da resolução das questões apresentadas pelo professor.
Aprendizagem entre pares
Também chamada de aprendizagem em times, essa estratégia das metodologias de ensino ativas tem como foco a formação de equipes de alunos. O objetivo é que eles ajudem uns aos outros na construção do conhecimento. A técnica pode ser utilizada no desenvolvimento de projetos e na resolução de problemas, como as estratégias anteriores sugerem. Além deles, também em estudos de casos e outras atividades.
Desse modo, os estudantes colaboram entre si com interações e discussões sobre as questões levantadas. Isso faz com que aprendam e ensinem ao mesmo tempo. Afinal, os alunos entram em contato com opiniões diferentes e formam a própria opinião sobre o assunto.
Gamificação
Uma das grandes tendências do futuro da educação, a gamificação é voltada para o uso de jogos no processo de aprendizagem. A estratégia é muito interessante para as crianças da atualidade, que estão acostumadas com o uso de recursos digitais em sua rotina. Por meio de jogos eletrônicos educativos no celular, tablet ou computador, os alunos aprendem de maneira lúdica.
Em todas essas estratégias, é possível notar que o uso de dispositivos tecnológicos é bastante presente nas metodologias ativas. Jogos educativos, conteúdos em áudio e vídeo, ferramentas de pesquisa online e plataformas de ensino. Esses são grandes aliados na formação do pensamento crítico dos estudantes.
Metodologia da sala de aula invertida
A sala de aula invertida é uma das metodologias de ensino de destaque nos últimos tempos. Muitos educadores apostam que o método pode se tornar predominante em um futuro próximo. Por suas características, é também considerada mais uma das metodologias de ensino ativas.
Isso porque a metodologia da sala de aula invertida propõe que os estudantes tenham acesso antecipado aos conteúdos curriculares. Ou seja, antes das aulas em que os temas serão abordados. Podem ser usados não só livros didáticos e apostilas, mas especialmente imagens, vídeos e textos em formatos variados. Dessa forma, os alunos começam a estudar a matéria com antecedência.
Nesse formato, espaços como a casa do aluno e a biblioteca da escola, por exemplo, se transformam em ambientes de estudo. Isso faz com que os limites da sala de aula se expandam. Os estudantes ficam mais independentes e proativos, participando mais ativamente da própria formação.
Além disso, o tempo pode ser mais bem aproveitado pelo professor, já que não será preciso ter tantas aulas expositivas. É possível reservar minutos para algumas etapas, como:
- aprendizagem baseada em projetos e problemas;
- realização de debates e estudos de caso;
- solução de dúvidas dos alunos;
- entre outras atividades.
Outro benefício é que essa metodologia de ensino permite personalizar o processo de aprendizagem de cada aluno. Nela, são usados diversos tipos de materiais de estudo e atividades. Assim, os estudantes que se identificam mais com um ou outro formato, podem estudar de acordo com suas preferências.
Metodologia construtivista
A metodologia construtivista, também chamada apenas de construtivismo, surgiu em torno de 1970 a partir dos estudos de Jean Piaget. Ele é um psicólogo e biólogo suíço. Na América Latina, a pioneira desse método foi a argentina Emilia Ferreiro. Psicóloga e pedagoga, ela foi aluna de Piaget na Universidade de Genebra, na Suíça.
O objetivo do construtivismo é o mesmo de outras metodologias de ensino. A proposta é fazer com que o aluno seja protagonista da sua aprendizagem, de modo que o professor atue como mediador desse processo. A forma como o construtivismo se propõe a fazer isso, porém, apresenta algumas particularidades muito interessantes.
Na metodologia construtivista, as turmas devem ter um número reduzido de alunos. Isso permite que os professores acompanhem mais de perto cada um deles. Dessa maneira, é mais fácil notar as necessidades dos estudantes e personalizar o ensino para atendê-los melhor.
Durante as aulas, a turma é organizada em círculo, facilitando a interação entre todos e a construção de um relacionamento mais próximo e significativo. Também é possível ter aulas em outros ambientes. Afinal, o construtivismo acredita que a interação entre o meio e os indivíduos contribui para a construção do saber.
Uma caraterística que chama a atenção nessa metodologia educacional é a ausência das provas que são tão comuns nos outros métodos. No construtivismo, a avaliação é feita de maneira contínua. Ou seja, conforme o aluno participa de debates que demonstram o conhecimento e o raciocínio lógico, construídos no decorrer das aulas e atividades.
A família do estudante também tem uma participação importante no construtivismo. Isso porque se entende que a casa é mais um espaço de aprendizagem, como uma extensão da escola. Os familiares, então, são responsáveis por estimular a busca pelo conhecimento.
Como colocar essas metodologias em prática?
Como vimos, existem muitas possibilidades de metodologias de ensino que podem ser aplicadas. Logo, é natural querer saber como torná-las uma realidade na vida escolar dos alunos. Por esse motivo, destacamos algumas etapas a serem seguidas nesse processo.
Escolher uma metodologia de ensino
Antes de qualquer outra coisa, é preciso analisar os diversos caminhos possíveis e escolher aquele que vai ser seguido. Para tanto, será necessário considerar a missão e os valores da escola, buscando uma metodologia educacional que concorde com essas diretrizes. Isso é essencial para não deixar de atender às expectativas dos pais e responsáveis quanto à educação das crianças.
Entender as especificidades da metodologia selecionada
Conhecer muito bem quais são os princípios de uma metodologia de ensino é imprescindível para colocá-la em prática. É importante entender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem nesse método e providenciar as condições adequadas para torná-lo possível. Isso também inclui saber que tipo de infraestrutura e materiais são necessários para as atividades.
Preparar os profissionais
São os professores quem, de fato, colocam as metodologias de ensino em prática na sala de aula. Por isso, esses profissionais precisam ser orientados para fazerem isso da maneira correta. Assim, é fundamental que a direção escolar disponibilize quaisquer treinamentos necessários para a preparação dos docentes.
Dialogar sobre o tema com os pais
Outra etapa importante na implementação das metodologias de ensino é envolver toda a comunidade escolar, inclusive os pais e responsáveis. É interessante que eles estejam a par dos métodos adotados pela escola para poderem incentivar e apoiar as crianças. Especialmente quando a metodologia promove a realização de atividades fora do ambiente escolar.
Investir em bons materiais
Contar com bons materiais para a realização das atividades escolares faz toda a diferença no aprendizado e desenvolvimento das crianças. Desde os clássicos lápis pretos e gizes de colorir até os mais inovadores recursos tecnológicos disponíveis. Afinal, ter materiais adequados e de qualidade ajuda a estimular o interesse dos alunos em participar das aulas.
Diante de tantas opções de metodologias de ensino, é importante reforçar que não adianta tentar descobrir qual é a melhor ou a pior. Afinal, cada uma delas é eficaz dentro do que se propõe. Portanto, o ideal é identificar qual delas é mais adequada ao perfil da escola e dos seus alunos. Dessa forma, todo o processo de ensino-aprendizagem vai ser muito mais proveitoso.
Então, agora que você já sabe o que é metodologia de ensino, que tal continuar se informando sobre temas tão relevantes quanto este? Assine a nossa newsletter para acompanhar as próximas publicações e baixe o nosso ebook sobre alfabetização infantil!
As informações contidas neste material se fundamentam em estudos psicológicos da criança e servem de base para ajudar com o seu desenvolvimento e educação. Os resultados de tais métodos podem variar de acordo com cada criança, pois dependerão de aspectos individuais e sociais.